Chegou o dia do concurso. fiz a prova em duas horas. Me deu torcicolo, caimbra, dor de barriga e sono durante essas duas horas, mas consegui. Sobrevivi e fui muito bem graças a Deus - ou não.
Espero ter garantido meu futuro!
Seria ótimo depois de recém formada já estar empregada - e ainda por cima concursada!
Ai ai...
terça-feira, 27 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
23/07/2009
"Eu sou uma vítima. Estou empregada há 10 anos em uma empresa e afastada há 5 anos por depressão, causada por assédio moral." O depoimento é de uma trabalhadora que participou na quinta-feira 23 da palestra de Ângelo Soares, doutor em sociologia do trabalho, pesquisador sobre assédio moral, emoções e saúde mental no trabalho e professor da Universidade do Quebec, em Montreal (Canadá).
O desabafo da mulher está relacionado a outros casos expostos pelo professor durante a palestra Assédio moral: quando o trabalho é indecente, promovido pelo Observatório Social e realizado na sede do Sindicato.
O combate à prática é uma das reivindicações permanentes dos bancários para a área de saúde e um dos eixos prioritários dos trabalhadores na Campanha Nacional 2009.
Ângelo relatou algumas experiências no campo da pesquisa, em que entrevistou trabalhadores que convivem em ambientes estressantes de trabalho no Brasil e no Canadá e os casos de assédio moral que se tornam cada vez mais frequentes. O professor falou sobre o perfil dos assediadores e ressaltou que em diversos casos nem sempre o supervisor é o assediador.
Os bancários, por exemplo, estão sujeitos a sofrer assédio moral praticado pelos gestores e ainda pelos colegas de profissão e pelos clientes. O professor Ângelo Soares deixou seu recado: "ninguém é invulnerável ao assédio moral, pode acontecer com qualquer trabalhador" e disse ainda que "quem nega uma situação desta está banalizando a violência".
Para Ângelo, alguns especialistas em saúde mental devem conhecer melhor a gestão organizacional das empresas para reconhecer que muitas doenças são causadas pela prática abusiva de pressão por metas, humilhações, pressões e constrangimentos. "Uma administração sem respeito é assédio, é um ataque à dignidade da pessoa", concluiu o professor.
Campanha
O Sindicato dos Bancários de São Paulo conseguiu um avanço no debate do tema na última campanha nacional, em 2008. O assunto foi discutido com os banqueiros, mas houve um entrave quando os patrões barraram a inclusão de uma cláusula de combate ao assédio na convenção coletiva.
Neste ano o debate sobre o assunto começou com força. Em maio foi lançada a campanha Saia do Isolamento, para mostrar aos bancários que o Sindicato está junto com a categoria nesta luta, para receber denúncias, resolver questões de casos de assédio moral e, se for preciso, orientar as vítimas a procurar a Justiça para punir os responsáveis pelos casos.
"Essa luta toma um fôlego ainda maior com o início da Campanha 2009", diz o secretário de Saúde do Sindicato Walcir Previtale, que alerta: os casos de situações vexatórias, constrangedoras contra o trabalhador ou qualquer colega de trabalho devem ser denunciados imediatamente ao Sindicato.
"Muitas vezes não é com você, mas é com um colega, e é preciso fazer a denúncia. Não é necessário se identificar, o Sindicato vai apurar o caso e tomar as providências", alerta Walcir.
Fonte: Gisele Coutinho - Seeb São Paulo
Não dar importância ao assédio moral é banalizar a violência
"Eu sou uma vítima. Estou empregada há 10 anos em uma empresa e afastada há 5 anos por depressão, causada por assédio moral." O depoimento é de uma trabalhadora que participou na quinta-feira 23 da palestra de Ângelo Soares, doutor em sociologia do trabalho, pesquisador sobre assédio moral, emoções e saúde mental no trabalho e professor da Universidade do Quebec, em Montreal (Canadá).
O desabafo da mulher está relacionado a outros casos expostos pelo professor durante a palestra Assédio moral: quando o trabalho é indecente, promovido pelo Observatório Social e realizado na sede do Sindicato.
O combate à prática é uma das reivindicações permanentes dos bancários para a área de saúde e um dos eixos prioritários dos trabalhadores na Campanha Nacional 2009.
Ângelo relatou algumas experiências no campo da pesquisa, em que entrevistou trabalhadores que convivem em ambientes estressantes de trabalho no Brasil e no Canadá e os casos de assédio moral que se tornam cada vez mais frequentes. O professor falou sobre o perfil dos assediadores e ressaltou que em diversos casos nem sempre o supervisor é o assediador.
Os bancários, por exemplo, estão sujeitos a sofrer assédio moral praticado pelos gestores e ainda pelos colegas de profissão e pelos clientes. O professor Ângelo Soares deixou seu recado: "ninguém é invulnerável ao assédio moral, pode acontecer com qualquer trabalhador" e disse ainda que "quem nega uma situação desta está banalizando a violência".
Para Ângelo, alguns especialistas em saúde mental devem conhecer melhor a gestão organizacional das empresas para reconhecer que muitas doenças são causadas pela prática abusiva de pressão por metas, humilhações, pressões e constrangimentos. "Uma administração sem respeito é assédio, é um ataque à dignidade da pessoa", concluiu o professor.
Campanha
O Sindicato dos Bancários de São Paulo conseguiu um avanço no debate do tema na última campanha nacional, em 2008. O assunto foi discutido com os banqueiros, mas houve um entrave quando os patrões barraram a inclusão de uma cláusula de combate ao assédio na convenção coletiva.
Neste ano o debate sobre o assunto começou com força. Em maio foi lançada a campanha Saia do Isolamento, para mostrar aos bancários que o Sindicato está junto com a categoria nesta luta, para receber denúncias, resolver questões de casos de assédio moral e, se for preciso, orientar as vítimas a procurar a Justiça para punir os responsáveis pelos casos.
"Essa luta toma um fôlego ainda maior com o início da Campanha 2009", diz o secretário de Saúde do Sindicato Walcir Previtale, que alerta: os casos de situações vexatórias, constrangedoras contra o trabalhador ou qualquer colega de trabalho devem ser denunciados imediatamente ao Sindicato.
"Muitas vezes não é com você, mas é com um colega, e é preciso fazer a denúncia. Não é necessário se identificar, o Sindicato vai apurar o caso e tomar as providências"
Fonte: Gisele Coutinho - Seeb São Paulo
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
De Mulher Pra Mulher
Não sei da onde surgiu a idéia de que mulher é um ser difícil de enteder. Hoje na faculdade, conversando com umas amigas, vi que temos alguns pontos de vista iguais e aqueles que discordamos ainda assim sabemos entender. Sei lá, é meio crítica a situação.
Bem, estávamos falando sobre mulher. Baixas, gordas, altas, lindas, feias, enfim, qual delas é a mulher perfeita? Para cada uma foi diferente. E o mais legal é que o padrão de cada uma não era aquele que estamos acostumadas a ouvir em uma roda de meninas: tipo top model.
Eu particularmente gosto das autênticas!
Bem, estávamos falando sobre mulher. Baixas, gordas, altas, lindas, feias, enfim, qual delas é a mulher perfeita? Para cada uma foi diferente. E o mais legal é que o padrão de cada uma não era aquele que estamos acostumadas a ouvir em uma roda de meninas: tipo top model.
Eu particularmente gosto das autênticas!
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Babalúuuuuu
Andando por aí vendo uns blogs de moda, encontrei essa fotinha da Babalú. Não que ela seja uma referência em moda, pelo contrário, mas não podemos negar que a moça é muito corajosa e com personalidade. Aí lembrei que meu marido tem uma queda pela Babalú (aff...) e resolvi colocar a fotinha dela aqui.
Enfim, cada um com seu (mau)gosto.
Fotinha tirada do blog:http://lilyzemuner.blogspot.com/
Enfim, cada um com seu (mau)gosto.
Fotinha tirada do blog:http://lilyzemuner.blogspot.com/
sábado, 3 de outubro de 2009
Era uma casa muito engraçada...
A situação é a seguinte: Meu marido quer se mudar do apartamento em que estamos há dois anos. Eu realmente não suporto este lugar. Os vizinhos são, na maioria, pessoas fedorentas e sem educação. A síndica á uma senhora rabugenta e muito mal humorada (pra não citar outros adjetivos que firam o Estatuto do Idoso).
Enfim. Apesar do apartamento em si me agradar, o local, as pessoas e o prédio não me agradam. Quero muito ir para uma casinha. Longe de vizinhos que escutam "música" no último volume fazendo tremer minha sala. Ou de senhoras porcas e fedorentas que não tem a mínima condição de viver em sociedade. Pronto falei!
Quero me mudar e ir para longe desse lugar feio e fedido. Mas não quero ir pra muuuuito longe. Será que esse lugar tranquilo é tão impossível e inacessível?
...
Enfim. Apesar do apartamento em si me agradar, o local, as pessoas e o prédio não me agradam. Quero muito ir para uma casinha. Longe de vizinhos que escutam "música" no último volume fazendo tremer minha sala. Ou de senhoras porcas e fedorentas que não tem a mínima condição de viver em sociedade. Pronto falei!
Quero me mudar e ir para longe desse lugar feio e fedido. Mas não quero ir pra muuuuito longe. Será que esse lugar tranquilo é tão impossível e inacessível?
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